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  • Mas que M#0″A é esta?

    28 de Agosto de 2012 • À saída do estádio

    O Sporting perde em casa, para o campeonato, pela primeira vez em Alvalade, na era Sá Pinto. Não perdia em casa com o Rio Ave desde 2003, num jogo para a Taça de Portugal. Pois bem, ontem isso aconteceu. Infelizmente, fomos brindados com esta surpresa.
    Mas esta derrota é uma Surpresa?
    Respondendo com as expectativas que tinha inicialmente para este jogo: lógico. E que surpresa tão amarga.
    Analisando friamente o trajecto do Sporting, desde o início da época, a surpresa de não ter ganho hoje não ganha a mesma dimensão. Assim não somos candidatos a coisa nenhuma. Se não ganhamos ao Rio Ave em casa, de candidatos temos 0.
    Na quinta feira passada, frente a uma equipa parecida com aquelas que encontro quando jogo futebol na brincadeira - onde se destaca um ou outro mas sem andamento para outros níveis - o Sporting falhou, teve dificuldades em todos os sectores, em todas as componentes do jogo e, o pior, tudo isto contínuo, sem mudanças de velocidade, sempre apático e de fraca inspiração ao longo dos 90 minutos.
    Na defesa: o sector que menos é atingido, nesta espécie de tragédia grega, já tinha metido o pé na poça ao consentir um golo de forma amadora. Ontem, não foi por aí, embora, com o meu olhar crítico sobre o lance, no momento do golo, o Sporting estava em clara superioridade defensiva. Resumindo, o erro não foi aqui.
    Meio campo: eu pergunto-me, o Sporting vai jogar contra quem? Gelson, Adrien e Elias?
    Aqui, aparece um dos principais erros. Sem dinâmica, sem velocidade, sem criatividade, sem rasgos individuais, no fundo, sem nada. Um meio-campo confuso, parecido com aquele jogo do "quem é quem".
    Não consigo perceber quem é o jogador que joga à frente da defesa, da mesma maneira que não sei quem é, neste modelo de jogo, o número 10. São 3 jogadores de características semelhantes e, independentemente de serem bons ou maus, juntos, já se viu, são péssimos.
    Para não fugir à regra, deixámos correr 45 minutos e queimámos duas substituições, no que parece já um ritual de Ricardo Sá Pinto. Entraram Labyad e André Martins. Na minha opinião, e reconhecendo que, ontem, tanto um quanto o outro não estiveram bem, deviam ter começado de início, mas esqueçaram-se de avisar o Sá que o jogo era em casa e com o Rio Ave. Isto, deixando de lado a falta de profissionalismo, pelo facto de ninguém lhe ter dito que os nossos adversários directos tinham ganho e com goleadas. Enfim.
    No Ataque: Diego Capel é um jogador vertical, de grandes correrias, mas nestes jogos, com equipas instaladas no seu próprio meio-campo, é pouco útil, oferece poucas soluções e, se o adversário cair em cima dele, aí então, apaga-se por completo. Carrilo é o único, no meio deste deserto futebolistico, em que eu acredito num rasgo de génio, num drible que tire 2 ou 3 adversários do caminho, mas é injusto querer que um puto de 20 anos leve o Sporting às costas. Van Wolfswinkel... está tudo dito.
    Em suma: Com a apatia e o jeito mecanizado com que joga esta equipa, aliado, à liderança de um treinador que apresenta um discurso ao nivel deste começo de época, não podemos querer muito mais. Tentei ser o mais calmo e ponderado possivel, mas analisando até ao momento as provas obtidas, apetece-me dizer: mas que merda é esta?!
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  • Sporting é (no) topo

    27 de Agosto de 2012 • Hoje é dia de Sporting

    Antes de algumas linhas sobre o jogo de hoje, em Alvalade, vamos à boa notícia: terminou o dossier Rui Patrício. Depois de muitas semanas em que se falou da saída do Rui, principalmente para Inglaterra, a direcção do Sporting conseguiu finalmente a renovação com aquele que é actualmente titular indiscutível, quer no clube, quer na selecção nacional. 

    Mas, será que “conseguiu” é a expressão correcta? A verdade é que a explicação que Rui Patrício vem dar para a permanência no clube é muito mais do que uma simples renovação contratual que acrescenta euros ao salário mensal. 

    Em declarações ao site oficial do Sporting, o Rui diz o seguinte: «Com esta continuidade, por um longo período, serão pelo menos mais seis temporadas, espero também ajudar os mais jovens, os que agora estão na nossa Academia, a perceberem que o Sporting não é um meio para chegar a outro lado. É antes o topo. Com o meu exemplo, que entendam que é possível chegar ao plantel principal, jogar na selecção e ser feliz no campeonato português».
    Em poucas palavras, Rui Patrício consegue fazer três coisas muito importantes e que há muito não se viam num jogador português de nível internacional: incentivar jovens jogadores portugueses, para que trabalhem sempre no máximo e se afirmem em Portugal – antes sequer de pensarem em contratos milionários no estrangeiro; valorizar e demonstrar enorme estima pelo clube com o qual tem contrato; e, por último, sendo um dos capitães de equipa, enaltecer e fazer passar a mensagem – para dentro e para fora do balneário – de que estar no Sporting é estar num grande clube europeu e que é preciso ser brioso na hora de vestir a camisola. 
    Apesar de jovem, tal como o fez Vítor Damas, Rui Patrício já começa a ser um dos símbolos do plantel principal e alguém que, em tempos de libras, euros e rublos, representa o que é saber honrar a camisola. O Sporting agradece, até porque formar não será exclusivamente para vender e os melhores terão sempre de ficar.
    Já dentro das quatro linhas, logo à noite, frente ao Rio Ave, não há outra saída: a equipa está condenada a vencer o jogo. Uma obrigação que nada tem a ver com as vitórias dos adversários “mais directos” na luta pelo título, mas antes com o passado recente. 
    Na Dinamarca, o jogo não foi fraco como se quis dar a entender, no entanto, se nos lembrarmos de qual o nome do adversário e da dimensão que tem dentro do próprio país, todos nós acabamos por aceitar que o resultado foi tudo menos aceitável. Em Guimarães, frente a um Vitória que se limitou a não querer mais do que os pontos com que começou a partida, o Sporting também pareceu satisfeito, seguindo a lógica de que só no final do campeonato é que se saberá se ficaram 2 pontos por conquistar ou se trazer 1 ponto acabou por ser positivo. Tretas. É frustrante empatar nos dois primeiros jogos oficiais contra equipas nitidamente inferiores.

    Por estas razões, e por saber que o Rio Ave é uma equipa que, por exemplo, ao contrário do Horsens, já conhece o plantel do Sporting de cor e salteado, todo o cuidado tem de ser pouco. Isso mesmo, pouco. Nuno Espírito Santo já sabe o que esperar e Sá Pinto também. Daí que não seja possível admitir um Sporting cauteloso, paciente e à espera do final dos primeiros 45 minutos para tomar decisões "arriscadas" e substituir Adrien para fazer subir  André Martins ou Labyad. Como diria Quinito, é preciso, desde início, colocar “a carne toda no assador”. 
    A defesa já está oleada? Óptimo. Mas, o jogo é em casa e é preciso concentrar esforços no que tem faltado à equipa: tenacidade e eficácia no ataque. As bancadas vão estar cheias e é preciso pensar em Cédric e Insúa como mais dois no apoio ao ataque. Trata-se do primeiro jogo oficial em Alvalade e, se o golo acontece nos primeiros 5 minutos, ninguém vai querer saber quem é o defesa-central ou se a equipa joga com um ou com dois pivôs defensivos. Hoje, dos 8 aos 88, todos querem ver golos, na certeza de que vão voltar quinta-feira, e já a saber de cor todos os nomes dos 11 magníficos do Sporting Clube de Portugal.
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  • Uma história de amor.

    26 de Agosto de 2012 • Os textos do Damas

    Já lá vão 27 anos de união, companheirismo e com muito amor à mistura. Estamos numa fase mais sensível, sem certezas do presente, mas seguro que o futuro passará sempre por ficarmos juntos. Mas, não querendo passar novamente por crises sentimentais, quero deixar tudo em pratos limpos e nada melhor que utilizar palavras de sinceridade, paixão e sobretudo esperança, para resolvermos estas desavenças que são naturais ao fim de tantos anos juntos.
    Será que tu sabes o que me fazes?
    Na minha ultima saída contigo, em Maio, as coisas não correram bem, inventaste. Pensavas que não havia nada que te pudesse preocupar naquela tarde, eu tinha tudo preparado, levei comigo o sonho de que ia ser perfeito, que iríamos pintar o nosso coração a verde e branco, mas não, sem nada o fazer prever, decides que não estás para romantismos, deixas-me magoado com a tua reacção. Pedi-te um tempo, estivemos umas semanas afastados, estava triste e frustrado com o que me tinhas feito. O meu ego desceu, a minha auto-estima estava de rastos.
    Deixámos a tensão passar e decidimos que iríamos tentar novamente. Eu aceitei, acreditei em ti e deixei-me levar outra vez pela tua beleza, pela tua classe, pela magia que me faz acreditar que contigo a meu lado, tudo é mais bonito.
    Passaram alguns meses, os meus dedos voltaram a tremer, voltei a apaixonar-me intensamente, voltei a fazer planos e a sonhar acordado. Escrevo teu nome em todo o lado, tudo se pode associar a ti. Se o carro é verde, é mais bonito, se a camisola de alguém tiver a nossa cor, é mais bonita que todas as outras, tudo é motivo para me poder recordar de como tu és entusiasmante.
    Espero ansiosamente para te ver ao fim-de-semana e conto as horas para sentir o teu cheiro único e indescritível. Sento-me à tua espera e, aí sim, aí os olhos brilham ao ver-te, sentado na bancada ou no sofá durante 90 minutos, à espera que deixes fluir o teu encanto  .
    Estou ciente dos teus defeitos e limitações, mas temos de ser unidos e não descarrilar no primeiro contra-tempo, fazendo da força e do sacrifício os alicerces para o futuro. Mas tens também que me prometer esforço e dedicação. Estou preso a ti, porque quero, porque me enches a alma, porque me fazes abraçar, sorrir e cantar, porque me provocas sentimentos únicos e de valor incalculável.
    Sempre teu, Sporting!
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  • Os 5 pensamentos.

    24 de Agosto de 2012 • O Sporting lá fora

    O Sporting sai da Dinamarca com um empate a um golo, o que nos dá vantagem para a segunda mão em Alvalade. Dito isto, passo ao que realmente interessa. 

    Ontem, aquilo a que assistimos, não pode deixar de ser considerado e qualificado como péssimo! Não ganhar ao 4º classificado dinamarquês deveria ser motivo de reflexão dentro do plantel. Do meu ponto de vista, o Sporting tem e terá sempre de ganhar frente a estas equipas de 3ª ou 4ª linha do futebol europeu: jogando bem ou jogando mal; com menos um jogador; com ou sem trincos; com ou sem números 10 ou noutra situação qualquer.
    Diz o nosso treinador que chutámos 25 vezes e que metade dessas bolas podiam resultar em golo. Correcto, mas já alguém disse a Ricardo Sá pinto que, no Sporting, não se vive de vitórias morais? Eu prefiro que se chute duas vezes e que se façam dois golos, pode ser?! Contudo, confesso que sou admirador de Ricardo Sá Pinto e que, quando a escolha recaiu sobre ele, pensei - e quero continuar a pensar - que seria o homem perfeito para capitanear o barco. Recordando-o como jogador, foi sem dúvida um lutador, que honrou a camisola, como nós adeptos exigimos a todos aqueles que a vestem, mas, como treinador, começo a pensar seriamente não chegará ao Natal. Vale o que vale.

    Hoje, são 5 os pensamentos que me ocorrem, e que passo a enumerar:
    1º - Como é que se pode lutar por algum título se não temos um matador? Ontem foi penoso!
    2º - Já lá vão dois meses de trabalho e Ricardo Sá Pinto não arranja um onze-base. Isto é normal?
    3º - Se não vejo lá o Polga, como é que ainda continuo a ver charutadas para ninguém?
    4º - Será que defender os jogadores após exibições fracas traz algo de vantajoso? Começo a não gostar nada dos discursos no fim das partidas.
    5º - Sem menos importância, o que fizeram a Onyewu? É assim que se trata um profissional? É assim que te trata quem ama jogar no clube? No mínimo, é estranho!

    Para finalizar, quero deixar um reparo. O facto de criticar o meu clube não e sinónimo de descrença, mas sim de exigência, pois num clube centenário como o Sporting, mediania e mediocridade são adjectivos que não podem andar de mãos dadas. Continuo e continuarei a acreditar, pois é essa a fibra que nos separa dos demais. Sporting hoje, amanhã e Sempre!
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  • A música continua a ser a mesma, menos na Europa

    22 de Agosto de 2012 • O Sporting lá fora

    No campeonato:

    O negativismo apoderou-se de mim. Esperava um Sporting mais eficaz, mais mortífero e, sobretudo, esperava um Sporting com um ponta-de-lança capaz de me fazer esquecer um passado recente recheado de qualidade. Onde andas Liédson? Jardel, ainda tens o faro?
    É verdade que só agora começou o campeonato, mas encaro cada vez mais que Ricky Van Wolfswinkel não será o antídoto para acabar com esta ineficácia e com tamanha inoperância no ataque leonino. Sim, concordo, as bolas não chegam lá em condições e por vezes não é servido da melhor maneira. Ok, tudo muito bem, mas, e quando isso não acontece?
    Eu sei que marcou 25 golos no primeiro ano, mas 9 foram de grande penalidade. Já no que toca a jogo jogado, todos nós constatámos que não é forte no choque e que não remata com agressividade. A meu ver, não tem a veia goleadora, o killer instict, o faro para o golo, como preferirem. Para se ser ponta-de-lança do Sporting Clube de Portugal é preciso meter medo aos defesas, finalizar na primeira oportunidade, ser imponente e mordaz no primeiro golpe.
    O slogan “O Sporting está de volta” provoca-me tremedeiras, ansiedade e nervosismo. Está de volta, sim, mas isso não é necessariamente bom. Está de volta para quê? Outra vez o quarto lugar? Outra vez a perder com os Gil Vicentes, Setubeis e companhia? Mais, se o maestro - Sá Pinto - é o mesmo, qual a razão de não se conseguir meter a orquestra a tocar?

    Na Liga Europa:
    Aqui, a musica é outra. Aqui, Zurique, Lazio, Manchester City, Metalist e Athletic Bilbau sofreram golos de um lobo sedento, sem medo de matar a presa num simples golpe letal e, por vezes, com uma classe só ao alcance dos mais poderosos. Na minha opinião, nesta competição Ricky foi o 9 que precisámos. Correu, segurou bolas, criou espaços e, o mais importante, marcou golos, nalguns casos, decisivos e de nota artística. Arrisco mesmo dizer que, no que diz respeito à Liga Europa, a nossa preocupação por um avançado que lhe dê luta não passa de uma situação pontual e sem grande relevo. No entanto, eu sei que não é assim tão linear.
    Ainda bem que começa a nossa longa jornada europeia. Uma competição que nos faz recordar momentos mágicos (Manchester City), bonitos (Metalist Kharkiv) e intensos (Athletic Bilbau), como os do ano passado. Apostando no dobro do sucesso da última Liga Europa, vamos lá começar por terras nórdicas, em reinos de Schmeichel, onde espero voltar a ouvir aquela música que todos queremos meter no repeat. Over and over again. Sporting Sempre.

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  • Onde é que eu já vi isto?

    20 de Agosto de 2012 • À saída do estádio

    No ano passado, no mesmo local, e depois de uma expulsão desenhada a pura injustiça, aos 21 minutos já não havia Rinaudo. Ainda assim, acabámos por vencer.

    Desta vez, terminámos o jogo com mais ataques, mais remates, mais cantos, mais hipóteses de marcar e com mais posse de bola. Podíamos ter marcado logo no início do jogo. Dominámos por completo a segunda parte. Mas, a verdade é que regressámos a Alvalade com menos 2 pontos. É apenas um jogo de início de temporada? Sim. Levar 1 ponto do D. Afonso Henriques é um mau resultado? Também.

    No caminho de regresso viajam algumas dúvidas e muitas certezas. Boulahrouz e Rojo formam uma dupla que, até ao momento, parece coesa. Entram duro, não complicam e sabem jogar com os pés. O facto de Marcos Rojo ser um canhoto pode até ser uma mais-valia, não só do ponto de vista posicional, no centro da defesa, mas também do ponto de vista táctico, caso em determinado momento seja necessário fazer subir Ínsua. Por outro lado, fica a pergunta: onde é que está o ‘Capitão América’ que no ano passado por tantas vezes nos safou e que torna os cantos ofensivos em verdadeiros lances de perigo? Onyewu é mesmo um nome para riscar? Mais, trata-se de alguém que na rede social Twitter, depois da especulação sobre a saída do clube, esclareceu: «Só para ser claro… Eu amo o Sporting e estou muito feliz aqui! ». Ponto final. 
    Outro dos pontos de interrogação vai para Rinaudo. A lesão estará definitivamente debelada? Gelson Fernandes não compromete, mas nota-se que é um jogador claramente mais limitado. Em Guimarães, raramente falhou um passe e até foi dos que mais lutou e recuperou num meio-campo bastante combativo. Agora, o facto de não se errar um passe não significa que se faça um jogo fenomenal. Bolas para trás: muitas. Passes a rasgar a defesa do Vitória: muito poucos ou nenhuns. E, a verdade é que para se jogar no meio-campo do Sporting não se pode ser apenas um mestre a destruir. É preciso ser carregador de piano, mas também é preciso saber tocar qualquer coisa e, pelo que mostrou nos poucos jogos da época passada, Fabián Rinaudo é um executante muito mais capaz. 

    Quanto a outras soluções, Cédric parece ter o lugar garantido. Falta-lhe músculo, é verdade, mas, tecnicamente, em nada fica atrás do João Pereira e, por vezes, até é capaz de ser bem menos complicado na hora de aliviar uma bola para a bancada. Adrien não é de forma alguma o nº10 do Sporting. Quando muito será um nº8 e, nesse lugar, será muito difícil destronar Elias que, motivado e concentrado nas razões pelas quais o clube apostou nele, pode muito bem ser o motor da equipa.

    Na frente, pouco houve a acrescentar ao esquema do ano passado e daí que o resultado não tenha sido muito diferente. É preciso alguém que chegue mais perto do Ricky. Capel e Carrillo entendem-se sozinhos, mas tardam em afirmar-se como um verdadeiro perigo durante os 90 minutos, ainda para mais contra equipas que não jogam fora do próprio meio-campo. 
    E, a jogar de uma forma previsível, vai continuar a ser muito difícil furar as defesas de equipas que, se não têm um autocarro, têm, pelo menos, uma carrinha de 9 lugares à frente da baliza. 
    É o que pode acontecer já na quinta-feira, na Dinamarca.
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  • Carta aberta a Ricardo Sá Pinto

    19 de Agosto de 2012 • Hoje é dia de Sporting

    sa-pinto
    Sá, no inicio da última época, criou-se um clima de euforia, de tal forma que até foi apelidada de “onda verde”. Uma euforia tão desmedida como, nalguns casos, patética face a todas as mudanças que ocorreram, quer administrativas, quer ao nível do plantel. Como adepto crente e fervoroso, confesso, também eu me deixei levar por esse clima que, sinceramente, me fez crer que seria o nosso ano. Não foi! Outra vez… 
    Já passaram 10 anos, e que longos 10 anos. Uma década com momentos de muito orgulho, é certo, mas também com muito sofrimento, o que é, aliás, uma característica que nos persegue. Tenho saudades de 2000! Tenho saudades de lutar por algo que nos pertence e que é nosso por direito. Um clube com a nossa grandeza, com a nossa história e com tamanhos valores, merece o titulo de Campeão Nacional. 
    A tarefa, bem sei, será tudo menos fácil, mas com o esforço dos jogadores, com a tua dedicação e com a nossa devoção, a dos adeptos, é possível atingir a glória.
    Pois bem, Sá, humildemente e mesmo sabendo das nossas limitações, eu gostava de te pedir que fizesses do Sporting Clube de Portugal o campeão nacional 2012/2013! E, não vamos guardar para depois, vamos começar já hoje, em Guimarães.


    P.S.: Sá, nunca deixes de apertar com eles!
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  • Como tudo começa.

    18 de Agosto de 2012 • Os textos do Damas

    LOGOdamas

    Há uns tempos atrás houve alguém que me deu a ideia de criar um espaço onde pudesse expressar a paixão pelo Sporting. A ideia é simples. O motivo é claro. Mas, para além da razão, a complexidade de uma longa história de amor leva a que a tarefa de construir uma plataforma de opinião, de análise e de apoio não seja algo feito de ânimo leve. E, é por esse motivo que encaro este passo com orgulho e devoção, mas também com a noção de que se trata de uma grande responsabilidade.

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